Ficar vermelho, se isolar, não ter amigos e muito menos um amor. Ah, essa tal timidez. Quem nunca enfrentou um momento desses que atire a primeira pedra. A gente bem que pode corre o risco de ser apedrejado, mas é quase impossível não se lembrar de alguma situação que nos fez sentir o patinho feio da história. A psicóloga Rosely Sayão diz que isso não é defeito, é característica.
A questão é descobrir quando ela se torna, digamos, quase uma doença. Gustavo, 20 anos, tem consciência dos estragos que a timidez faz em sua vida. Universitário há dois anos, não tem amigos no ambiente acadêmico e nunca namorou ninguém pela dificuldade de abordagem. Para tentar minimizar os obstáculos de relacionamento, ele decidiu, por conta própria, buscar ajuda terapêutica há quatro meses.
A questão é descobrir quando ela se torna, digamos, quase uma doença. Gustavo, 20 anos, tem consciência dos estragos que a timidez faz em sua vida. Universitário há dois anos, não tem amigos no ambiente acadêmico e nunca namorou ninguém pela dificuldade de abordagem. Para tentar minimizar os obstáculos de relacionamento, ele decidiu, por conta própria, buscar ajuda terapêutica há quatro meses.
A inibição em situações sociais, na avaliação de Gustavo, pode trazer muitos prejuízos na trajetória profissional, por isso resolveu procurar auxílio. “O que mais me atrapalhou quando cheguei na faculdade foi ter de tomar iniciativas”, conta ele, que se considera “meio fechado”. A estrutura dos ensinos fundamental e médio, na avaliação da psicóloga e psicoterapeuta Inês Dias Penna, segura muito a onda da galera, mas na universidade é cada um por si e Deus pra todos. Aí a coisa pega para quem é tímido.
As circunstâncias de timidez estão mais presentes na adolescência, como explica a psicóloga. Após essa fase, se o comportamento se intensifica, é a baixa estima marcando presença. E isso não é nada bom, porque a tendência é ficar cada vez mais isolado. “Se a timidez continua, deve ser vista com outros olhos. Lá na frente, ela pode se transformar numa patologia como fobia social, síndrome do pânico, depressão ou transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH)”, discorre Inês Penna.
DICAS
* Quando conversar com alguém, olhe sempre nos olhos. Nada de diálogo somente com quem é próximo de você, procure falar com várias pessoas.
* “Quem não arrisca, não petisca.” Se há uma situação que normalmente provoca muita ansiedade, vá mais devagar. Exponha-se de forma gradual, analisando com calma seu desempenho.
* Elogie sempre e aprenda a receber elogios.
* Não faça força para ser o que não é. Autenticidade é tudo. Lembre-se que todas as pessoas têm defeitos e qualidades.
* Trabalhe o medo de ser rejeitado. Agradar a todos é impossível. Se for anotando, vai perceber que haverá equilíbrio nas situações em que foi aceito ou rejeitado.
* Lembre-se: o mundo não está atento a você. Por isso, nada de ficar achando que todo mundo está prestando atenção em você. Faça o contrário, aprimore os sentidos, como visão e paladar.
* Abandone os pensamentos negativos. Quando a pessoa sempre espera o pior, as conseqüências acabam sendo mesmo negativas
Bom galera quero que saibam que esse foi um tema que escolhi por causa de um "amigo" meu que digamos e meio timido perto de mulheres mais ele je está melhorando, ainda bem porque eu não sou esse exemplo de timidez não. Bem agradeço vocês por ficarem olhando essas coisas que posto muito obrigado.
Fonte: http://www.olgatessari.com/id322.htm
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